07/12/2007

RA - Urgente!!!

Reunião de Ano - URGENTE
3ª Feira, 19h

Assunto: Época de Exames 2007/2008

As propostas que elaborámos tiveram por base a informação que tinha sido transmitida aos membros do Departamento Pedagógico da Oassimoka.
Porém, hoje, ao entregar as propostas, foi-nos dito que: os Exames de Recurso devem ser sequenciais (ou seja, terão de ficar para a última semana) e há a possibilidade de utilizar o dia 4/02 e os sábados.
Deste modo, esperamos na 3ª feira contar com toda a vossa compreensão e empenho na construção de algo que, estando decerto muito longe do ideal dado o curtissimo número de dias de que dispomos para tantos exames, seja porém minimamente realizável e o melhor para o maior número de pessoas.

38 comentários:

Anónimo disse...

Caros colegas da comissão:

Face a este novo desenvolvimento da situação relativa à época de exames, considero de extrema relevância a disponibilização de pelo menos duas informações fundamentais:
1 - porque é que as nossas propostas não foram aceites?

2 - quais as novas informações de extrema importância?

Com votos de bom fim de semana

Vale, Bruno

Melanie Duque disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Melanie Duque disse...

Olá bruno,
Respondendo às tuas questões:
1- Porque havia exames normais na semana de recurso e exames de recurso nas semanas consideradas de para época normal;
2- Foi-nos transmitido agora que afinal podemos usar os sábados para marcar exames e que o dia 4 de Fevereiro pode também ser usado.

Desde já lamentamos o sucedido,pedimos desculpa e agradecemos a vossa compreensão. Também fomos apanhados de surpresa. E embora custe a todos mais uma reunião, pedimos que compareçam para que surjam sugestões proveitosas para todos.

Anónimo disse...

Venho por este meio expor a minha revolta em relação a este novo regime que nos estão a impôr.
É muito bonito pensar que assim estamos mais tempo nas especialidades,temos maior contacto com os doentes,o nossos tutores "supostamente" acompanham-nos e "supostamente" conhecem-nos melhor.
MAS o que nos estão a impor é surreal e tal como o Pof. Neves disse e muito bem, parece que querem criar ROBOTS!! Somos pessoas que não conseguem sequer ver a família que dirá então conseguir conciliar e bem actividades extra-curriculares também importantes para nos fazer crescer noutras àreas. Neste instituto,um médico corre risco de SÓ saber mesmo de Medicina e mesmo assim pergunto-me se bem!

São 26h30min de aulas por semana;
17 semanas de aulas obrigátorias só no 1º semestre; 19 dias úteis para fazer 6 exames e encaixar 6 recursos; 4 trabalhos que no bloco de medicina são de Pneumonologia, Psiquiatria ( colheita de história mais trabalho individual),Terapêutica e Bioética. Às quais ainda se somam a colheita de história de Medicina, revisão do artigo e mini-testes de APE e Terapêutica.

Concordo plenamente com a avaliação contínua e os ideais deste novo regime seriam ideais se o dia tivesse 48h, mas não tem!
Escrevo por isso para que os responsáveis pelo ensino no ICBAS e profesasores se apercebam que com esta sobrecarga não conseguimos maximizar a aquisição de conhecimentos.
Vocês têm de certeza absoluta, os alunos mais motivados do ensino superior, quem entra para medicina não vem atrás de pêras doces, por isso aproveitem o potencial dos vossos alunos para os transformarem em excelentes profissionais e não nos levem à exaustão.
Vejo na cara dos meus colegas desgate e há um intenso clima de hostilidade e irritabilidade motivado pelo cansaço.

Revejam por favor este novo sistema e sejam razoáveis!!!!

Anónimo disse...

Bem, perante estas notícias, resta-me comparecer a reunião e tentar ajudar na construção de um calendario de exames que, dentro do macabro, seja o melhor!

O que mais me custa é que, no caso de cirurgia são 7 exames + 7 recursos =14 em 19 dias uteis! e claro que o bloco de medicina não está nada melhor! Enquanto os nosso colegas de outras faculdades entram em exames a 10 de janeiro e apenas com 4 cadeiras! é ridículo...claro que depois se reflecte nas médias de curso dos alunos do ICBAS...pra quê nos esforçarmos? no fim somos os piores pq nao temos tempo para estudar...e o pior é que aquilo que estudamos é sempre a correr, em cima do joelho!

No caso do bloco de cirurgia, se pelo menos não estivessemos tanto tempo a «segurar paredes», à procura e à espera do médico tutor, talvez desse para estudar um pouco mais!

enfim, é o ICBAS que temos, e são as decisões de um conselho pedagógico que em nada luta pelos interesses dos estudantes!

Anónimo disse...

Concordo com o que foi dito até agora.
Toda a história de "O médico que só sabe medicina nem medicina sabe" e a "multidisciplinaridade" que o ICBAS tão orgulhosamente apregoa é muito bonita, mas quando posta em prática, quem sai prejudicado são sempre os alunos. Temos sempre uma imensidão de cadeiras, cujos exames têm que ser feitos num tempo muito menor ao que seria razoável...
Não querem que misturemos exames da época normal com exames de recurso? Dêem-nos, pelo menos, mais uma semana de exames! Para quê ter aulas até 18.Jan?
Temos aulas todos os dias das 8h30 às 16h ou 17h, somos obrigados a ir às aulas teóricas. Quando as aulas acabam ainda temos de ir fazer trabalhos, historias clinicas, estudar para mini-testes...
Só posso falar pelo Bloco de Medicina, em que temos 6 cadeiras dentro da Medicina I, mais 5 cadeiras! E acredito que o pessoal de Cirurgia não esteja melhor...
Até aqui temos aguentado tudo o que nos impõem, mas talvez esteja na altura de levantarmos a voz. Não estou muito por dentro das questões legais, mas tenho quase a certeza que nem todos os princípios constantes do Processo de Bolonha estarão a ser postos em prática no nosso querido ICBAS...

Saudações de um colega em desespero ;)

Anónimo disse...

Bem...até que enfim: após 4 anos já se começam a ver alguns sinais de revolta contra o "sistema das mal-faladas" épocas de exame tão características ds nossa faculdade (diria eu já marca registada do ICBAS!!!)Mas a meu ver, nunca ninguem se importou. Sempre nos resignamos à tortura. E, aliás, desde o início deste ano lectivo, com o processo de bolonha em acção, sabíamos que a mesma história se iria repetir e não vi ninguem muito preocupado.E não concordo que o ano esteja a ser tão desgastante como se diz por aí. Simplesmente não está a ser tão calmo como aquilo que desejavamos.E é preciso não confundir falta de vontade para estudar com falta de tempo. No entanto, também é verdade que uma boa parte de nós só se começa a preparar para os exames nas vésperas dos mesmos, o que torna ainda o cenário mais negro...

Anónimo disse...

A falta de vontade de estudar e o estudar só na época de exames não está ser o que acontece pelo menos com a minha turma!!!!
Com tutores diferentes há turmas que nada fazem e ainda nem num livro pegaram e outras que ainda não tiveram tempo sequer para respirar desde que o ano começou.
Devia ser igual para todos!Porque uns conseguem andar relax ir a enem's e afins e os outros andam feitos escravos a tabalhar e ainda têm de ouvir dos seus tutores que não sabem nada!! Qunado não têm é tempo pa dar resposta a todos os trabalhinos de casa que cada tutor lhes dá!

Anónimo disse...

Caros colegas alunos de medicina do ICBAS:

Os gritos de revolta que só agora se manifestam, são no meu entender o resultado de todo um processo cumulativo e contínuo de desilusão e decepção relativamente ao curso de medicina no ICBAS.
A bem da verdade, devo confessar que na minha opinião, o médico que só sabe medicina, certamente é bom médico, pois pelo menos sabe bem a sua arte! Coisa que confesso não ter a certeza se saberemos no final do nosso curso!
Considero que a multidisciplinaridade apregoada no ICBAS, não é mais do que uma boa desculpa para introduzir uma série de disciplinas no curso (principalmente nos 2 primeiros anos), que em nada o enriquecem, e apenas nos tira tempo precioso, e nos dissipa a rentabilidade do trabalho para aquilo que é realmente importante. A razão para a introdução dessas disciplinas(quimica biológica, psicologia 1 e 2, ecolgia, saúde comunitátia 1, 2 e 3, genética básica, molecular etc...) é tudo menos clara... atrevo-me a dizer que é para dar tacho a quem precisa!!!
Como se não bastasse isso, temos disciplinas de importância nuclear (como fisiologia por exemplo), que são vergonhosamente leccionadas, e comprometem a futura aprendizagem e aproveitamento em disciplinas como farmacologia, semiologia, e em muitas outras disciplinas clínicas.
O desfecho de todo este cenário é trágico:
1 - alunos com formação básica deficitária.
2 - as mais baixas médias de final de curso de medicina em Portugal.
3 - desadequação dos conhecimentos adquiridos no ciclo básico, com a realidade e necessidade clínica.
Mas agora há um facto novo... com bolonha, para além das 27 horas semanais (que pessoalmente até acho boa ideia, não fosse o facto de em cirurgia estarmos a segurar paredes em vez de termos aulas), também nos querem obrigar a fazer exames sem ter tempo para estudar!!!
Se as teorías de bolonha postulam e apregoam aos 4 ventos a auto - eprendizagem, penso na minha inocência, que auto -apredizagem tem como requisito essêncial TEMPO PARA ESTUDAR!!!
Ora, se o dia tem 24 horas, se temos 27 horas semanais de aulas, se a epoca de exames tem 18 ou 19 dias úteis para 14 exames, eu pergunto-me, e pergunto-vos, onde é que esta o precioso tempo para estudar???
Camaradas, acho que esta na hora de deixarmos de ser uns meninos de coro mansinhos e sem união, para passarmos a ter uma postura mais séria e responsável em relação à nossa formação, em relação ao nosso curso, e consequentemente ao nosso futuro.
Esta na hora de nos unirmos em torno da causa: QUALIDADE DE ENSINO MÉDICO, e começarmos a tomar atitudes mais radicais, e construtivas contra aqueles que nos oprimem, e comprometem a nossa aprendizagem.

Suadações Biomédicas

Vale, Bruno

Anónimo disse...

Bruno, tenho de te dar os parabéns por esta exposição.A meu ver conseguiste apontar as principais deficiências do nosso Curso Médico.
Também acho que nos devemos unir e fazer ouvir. Não podemos sair de seis anos de estudo com médias miseráveis e sujeitarmo-nos a um internato em sítios que nem Deus sabe onde ficam, quando somos a Escola Médica com maior carga horária e maior número de disciplinas. É injusto que colegas nossos de outras Escolas Médicas acabem o curso com médias fantásticas quando não tiveram metade do trabalho.
Que se passa?Serão eles assim tão mais inteligentes? Ou terão um ensino mais gradual e consistente que lhes permite uma aquisição de conhecimentos sólida e eficaz?

Anónimo disse...

Tal como disse a Profª Graça na Gala da Oassimoka "Ninguém nos paga para sermos investigadores", é por isso que há tantas cadeiras de chacha no ICBAS, para justificar o salário que se paga aos investigadores e, por conveniência, professores.
E isto sem esquecer o belo exemplo da Fisiologia, que deveria ser um verdadeiro cadeirão onde saíssemos de lá a saber coisas fundamentais e é aquela disciplina que se faz estudando por exames...

Marina Escobar disse...

Pois é pessoal...andaram a pisar os nossos calos tempo de mais! somos o quê? cobaias? desde que entrei no ICBAS que tou num "ano de transição", só é pena que não seja para uma coisa melhor!!!! Neste fim-de-semana de 2 dias tenho que fazer uma historia para avaliação, um trab de psiquiatria e outro de pneumo, estudar pro mini-teste de APE de terça e ler nem sei quanras guidelines pa cardiaco, hematologia e mais ñ sei o quê!!!! Não sou uma super-heroina pra fazer isto tudo depressa e bem e penso que o resto do pessoal também não o é!!!! Apelo à revolta!!!! se os médicos fazem greve porque não querem "por o dedinho" porque é que nós não fazemos o mesmo com motivos tão mais importantes? há coisas que escapam à minha compreensão! enfim... back to work!

P.S. este comentário ñ tem nada a ver com o meu estatuto de membro da oassimoka mas sim com o facto de ser mais um aluno(escravo) do sistema!!!!

Anónimo disse...

Fico contente por ver que ao fim de 4 anos de massacre começamos a abrir os olhos...o nosso currículo é 1a "treta" e sinceramente acho que no 4º ano (ja na 2ª metade do curso) pouco sabemos de Medicina... as nossas epócas de exames são ridiculas assim como o nosso calendário escolar...temos mais 1 mês e tal de aulas e ainda não percebi porquê! Só espero que desta vez não volte tudo a cair em saco roto e que os nossos representates se façam ouvir junto daqueles que têm obrigações para connosco...

Anónimo disse...

Ola! Concordo plenamente com tudo que aqui foi dito e acredito que se tudo se mantiver assim, n sei como vou conseguir estudar para os exames e pior, se vou conseguir de facto aprender aquilo que gostaria...e assim se encontram mts de nós. Eu optei por vir para as biomédicas e devo dizer, com muita tristeza, que hoje, no 4 ano, me sinto arrependida da minha opção. Nao por causa dos colegas, que sao optimos, ou da faculdade em si, mas sim pelo sistema de ensino e de exames que aqui vigora, que nao aproveita o potencial dos seus alunos, e um concelho pedagógico que nao se parece preocupar minimamente connosco nem com o nosso futuro como médicos. Acredito que nada vai mudar se nao fizermos algo por isso. Devemos demonstrar o nosso profundo descontentamento e, se necessario, tomar medidas drásticas para fazer ouvir a nossa voz. Isto porque a faculdade existe para NÓS, logo a nossa opinião e bem estar tem de contar. Obrigada por ouvirem.

Anónimo disse...

Gostava de pedir um esclarecimento a quem souber (porque nesta faculdade parece que nunca se sabe muito bem nada) afinal quem coordena o curso a partir do 4o ano? é que nos temos que nos seguir por um calendario de aulas escolhido pelo conselho pedagogico do icbas mas dp temos de dar contas ao conselho pedagogico d hospital... nos anos passados sempre foi possivel misturar exames e recursos... este ano nao vai ser possivel so para nos do 4o ano ou os alunos no ciclo basico tambem tem a mesma regra?
sempre pensei que quando mudassemos da tutela do conselho pedagogico d icbas para orgaos administrativos do hospital as coisas fossem melhorar... pelos vistos enganei-me! tenho pena! só n podemos dizer que o nosso tempo de estudantes nao foi cheio de surpresas e adernalina...

Nuno Grilo disse...

Como aluno do 4º ano todo este panorama me assusta.

Não percebo como é possível colegas do nosso ano me dizerem que este ano estão a ter um ano muito mais relaxado que o anterior, quando a minha turma tem tido um horário das 8:30 às 20h que é ocupado com aulas e trabalhos. Depois disso ainda temos de conseguir arranjar tempo para estudar para mini-testes e preparar aulas o que a meu ver faz todo o sentido pois as aulas têm uma rentabilidade muito superior uma vez que, a teoria está sabida basta "seguir" para a prática.

A pergunta é: Quando é que temos tempo para preparar estas aulas e para nos começarmos a preparar para a abominável época de exames que se aproxima?! Ou então se o fazemos quando é que descansamos/dormimos?

Como é que neste panorama é ainda possível ter alguma actividade e alguma formação extra-curricular?

Sinceramente, não acredito que vá reprovar muita gente com uma época de exames como a que temos, pois a fasquia de exigência nos mesmos vai ter de baixar (em relação ao ano transacto). De outra forma teríamos uma taxa de reprovação enorme. E daí?? Passámos todos aos exames, estamos estourados e o que é que sabemos?? Muito pouco... Pois não tivemos um mínimo razoável de tempo para assimilar a matéria..


Será pedagógico ter 14 exames em 19 dias? Como é que é possível acabar com a época de Setembro e não manter, pelo menos, o número de semanas para realizar exames?

Lembro-me de ter 4 semanas para realizar exames mais 1 semana em Setembro. Como é que é possível que as duas épocas juntas tenham sido reduzidas para 4 semanas com um aumento muito significativo da carga de trabalho?

Não tenho dúvidas que a Comissão Pedagógica do Hospital tenha feito esta alteração curricular tendo em vista uma melhoria na nossa aprendizagem e na nossa formação.
E também não duvido que isso esteja a acontecer.

Mas será que a quantidade de trabalho que temos é a que realmente deveríamos ter? Seremos nós (ICBAS) quem está certo e todas as outras Escolas Médicas estão erradas??

Partindo do pressuposto que a diferença entre os alunos das várias Escolas Médicas não é significativa e do pressuposto que
estamos certos, qual a razão das nossas médias serem mais baixas que as deles?

Muito simples.. A principal / uma das principais razões é - Não dispomos nem de perto nem de longe do tempo que existe nas outras faculdades para estudar!

Anónimo disse...

Concordo plenamente com o que aqui está escrito...é inadmissível a pedagogia do ICBAS...

Mas agora pergunto, o que podemos fazer?...como demonstrar aqueles que mandam a nossa revolta?

Acho que nenhuma destas opiniões deveria ficar por aqui. Podemos e devemos ir mais longe...

Anónimo disse...

Quero começar por dizer que concordo com tudo o que até agora foi dito em relação ao excesso de disciplinas que temos no nosso currículo, excesso de horas de aulas, excesso de trabalhos e absurda época de exames.
Só para começar, e do que consegui encontrar no portal do Governo, diz que com o Tratado de Bolonha “ à escala europeia, que adoptamos, de uma duração, para o primeiro ciclo de estudos superiores, entre 3 e 4 anos, ou equivalentemente, 6 e 8 semestres, significa mais precisamente que os créditos adquiridos pelo estudante deverão atingir, nesse ciclo, entre 180 e 240 ECTS.”. Se formos somar os ECTS do 1º ao 4º ano realmente estamos de acordo com Bolonha pois temos 240 ECTS. Contudo segundo o que li nesse mesmo portal, “Artigo 13.º;Organização da formação, reconhecimento e mobilidade;2 - Os créditos são a unidade de medida do trabalho do estudante.;3 - O número de horas de trabalho do estudante a considerar inclui todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação.”
Embora não tenha encontrado quais os parâmetros de atribuição de ECTS que foram aplicados no ICBAS arrisco-me a perguntar porque temos os mesmos ECTS que as outras escolas médicas se temos muitas mais horas de contacto, horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno e estudo? Só se for porque realmente no que diz respeito às horas de avaliação somos os que menos temos.
Outro ponto curioso que encontrei foi o seguinte : “7. O sistema de créditos curriculares merece especial atenção, pois ele é a base para a introdução de uma importante mudança nos paradigmas de formação, centrando-a na globalidade da actividade e nas competências que os jovens devem adquirir, e projectando-a para várias etapas da vida de adulto, em necessária ligação com a evolução do conhecimento e dos interesses individuais e colectivos.” Onde é que no ICBAS estão salvaguardados os interesses individuais e colectivos dos ALUNOS??

E melhor ainda foi ler que: “Este modelo de ensino superior substitui um ensino essencialmente baseado na transmissão de conhecimentos por um ensino baseado no trabalho dos alunos e na efectiva aquisição de competências. Neste sentido o diploma define os objectivos de cada ciclo de estudos através das competências a adquirir .” Será que segundo isto faz sentido as aulas obrigatórias?? E o excesso de horas passadas com aulas na Faculdade?? Onde podemos nós encaixar num horário tão pesado um “ensino baseado no trabalho dos alunos e na efectiva aquisição de competências “ ??

Seria de extrema importância e urgência alterar o currículo do Mestrado Integrado em Medicina no ICBAS. É absurdo e insultuoso para o dinheiro gasto em propinas termos tantos “tachos” nesta faculdade!!!
Biofísica?? Que interessa a um médico saber a Teoria da Relatividade?
Química biológica?? Uma Bioquímica anual era mais que suficiente!
Ecologia??
História da Medicina?? Sim. Mas não como uma cadeira semestral!! Podia ser um simples módulo integrado em qualquer outra disciplina!
Métodos quantitavos ?? Quando é que vamos usar integrais e derivadas? Já nos chega a Epidemiologia!
Psicologia I, II e Médica+Sociologia? Uma Só psicologia chega!!
Fisiologia geral e Humana?? Uma e BEM leccionada seria o suficiente!!
Saúde Comunitária I, II e III?????? O mais ridículo de todos os tempos!!
Genética Básica+ Molecular+ Médica??
Histologia+ Patologia+ APE??


Realmente somos mesmo bons Samaritanos!! Damos de comer a tanta gente!!!
Porque não somam as disciplinas, vêm o que realmente é essencial à formação de um médico e nos deixam mais tempo livre para aprender e bem o que realmente interessa?
A continuar assim só passamos de leve pelas coisas e não aprendemos nada!!

Anónimo disse...

RESPONDENDO AO ANÓNIMO QUE DISSE: "Mas agora pergunto, o que podemos fazer?...como demonstrar aqueles que mandam a nossa revolta?

Acho que nenhuma destas opiniões deveria ficar por aqui. Podemos e devemos ir mais longe...

2:24 PM"

Realmente também não sei ainda se algo mais pode ser feito. Os nossos representantes no Pedagógico têm feito de tudo para defender os nossos interesses por isso a eles apenas temos de agradecer e não podemos exigir mais. Só para dar nomes o nosso represententante
é o Bruno Brochado que tem desempenhado o seu papel no pedagógico exemplarmente.

Um bom ponto de partida é escrevermos aqui a nossa revolta! Este bolg é lido por Professores que integram o pedagógico!!

E acreditem que no que diz respeito à parte do Hospital eles estão mesmo interessados em saber como está a evoluir este processo.
A comissão entregou já documentos onde se descrevem os principais problemas de cada disciplina individualmente.
Mas a meu ver o problema não está só neste novo curríclo até porque tudo que é novo corre o risco de não sair bem à primeira. A meu ver, e tal como expus no ultimo comentário o problema passa por uma má estruturação de todo o curso de Medicina!
Se desde o início tivéssemos as disciplinas que realmente interessam e tivessemos adquirido as competências essencias do ciclo básico teríamos agora facilidade para enfrentar este novo 4o ano.

Por isso, e para já não podemos esperar alterações imediatas. Fica apenas a certeza de tudo o que aqui está dito chegará aos ouvidos de quem realmente pretendemos.
Mas as alterações que tanto ansiamos não estão dependentes da vontade da comissão nem da nossa representação no pedagógico.

Anónimo disse...

Caros camaradas:

Fico contente por perceber que ao fim deste tempo todo, finalmente começamos abrir os olhos para a realidade do ensino no ICBAS... realidade triste, feia e principalmente repleta de interesses obscuros que não servem os alunos!
Concordo com a Melanie no que respeita à demonstração do nosso desagrado pelo ensino, pela sua qualidade e pelo seu conteudo.
Mas pessoalmente acho que chegou a altura de radicalizar, passar à acção... só unidos conseguiremos!
Proponho a realização de um BOICOTE à época de exames do 4º ano, e também a realização definitiva e breve de um documento dirigido às comissões pedagogicas do ICBAS e do HGSA, que relatem com clareza e verdade o que de muito mal vai no nosso curso desde o primeiro ano!

Apelo à vossa conciência, e à vossa coragem!

Só juntos conseguiremos

Vale, Bruno

Anónimo disse...

Concordo plenamente com tudo o que aqui foi dito! E dou os meus parabéns aos meus colegas, nomeadamente ao Bruno Vale que teve a primeira palavra, mas também a todos os outros, por esta "rebeldia", que só pega por ser tardia, mas mais vale tarde do que nunca!!
É de facto vergonhoso, a quantidade de exames a que estamos sujeitos em tão curto espaço de tempo! Isto leva a que infelizmente estudamos a correr para os exames, que fazemos num dia, e depois no dia seguinte já nada sabemos, porque nos fazem estudar para os exames e não para a vida médica, o que a meu entender, e na minha humilde ignorancia, seria o mais IMPORTANTE!!!
Sem dúvida, e como já um colega referiu, querem criar robots! Somos uma cambada de marrões e nada mais, que teoricamente (e aparentemente..) somos muito bons, mas que na pratica clinica somos uns "pobres"! É triste, mas a é verdade (embora aqui este ponto não seja exclusivo dos alunos do ICBAS).
Também é imcompreensivel, a quantidade de vezes (só posso falar de Cirurgia) que temos que esperar pelos tutores
das nossas cadeiras, que parece que não sabem o que são horários, e que, por vezes faltam, e que querem SEMPRE substitui-las, apesar do nosso já bastante preenchido horário, independentemente da causa ser compreensivel ou não, os tutores também tem direito a faltar (só que muito provavelmente depois não recebem as horas que faltam...)
É muito bonito ler "Quem só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe..." só é pena é que nem de Medicina muitos de nós sabemos. O que até agora aprendi nesta faculdade, e peço desculpa pela arrogância, acho que também o faria em casa com a bibliografia recomendada, e, se calhar, atrevo-me a disser, com melhor proveito!
Muitos outros assuntos ficam por discutir, mas espero que a Melanie tenha razão quando diz que os dirigentes do ICBAS e do HGSA consultam esta página!! Espero que Vossas Excelencias se apercebam que algo não está bem, e que os resultados ficarão à vista daqui a poucos anos quando estivermos a exercer Medicina!
Termino, pedindo aos dirigentes do nosso ano, nomeadamente à comissao de curso (porque são os nossos representantes) que estejam atentos e que exerçam pressão sobre os dirigentes do ICBAS e do HGSA e demonstrem a nossa insatisfação. Mas o pedido vai também para todos os nossos colegas de ano, e também para os do curso (uma vez que lhes também afecta a actual situação) que se unam e que lutem pelos nossos direitos!

Anónimo disse...

so queria acrescer uma frase ao anónimo anterior... para além de ficar a «segurar paredes» a manhã inteira à espera dps tutores de cirurgia, depois realmente, alguns pedem para compensar...na nossa boa vontade (e pq não queremos dizer NAO) aceitamos e, o que acontece, é que o tutor volta a faltar!

Melanie, não tenho dúvidas do Excelente desempenho da nossa Comissão...afinal de contas, somos o melhor ano a nível de união nos tempos mais próximos e, falo por mim, confio no vosso trabalho e no Bruno Brochado, nosso representante.

Anónimo disse...

Que mais há a acrescentar depois de tudo o que foi dito? Apenas que concordo plenamente e que não é nem por falta de empenho nem de vontade de crescer em conhecimentos que não seremos uns excelentes médicos no futuro.
É pena que hoje em dia as pessoas (os nossos "superiores") estejam mais concentradas em fazer o seu trabalho (neste caso ensinar ou administrar) do que em fazê-lo bem e a realmente se importarem com o que vai mal de modo a tentar melhorar.
Será que já ocorreu a toda esta gente que nós seremos quem futuramente eles vão encontrar quando se dirigirem ao hospital/centro de saúde?! Será que só aí se aperceberão do ensino deficitário que deram?!
Acredito que apenas tal não acontecerá porque teremos sempre presente a vontade de fazer bem o nosso trabalho, tal como a temos agora.
É incrivel como nos esforçamos por dar resposta a todos os trabalhos, testes, aulas que temos e como mesmo assim não o conseguimos e tendo que, para isso, deixar para trás actividades extra-curriculares e vida social (que também é importante, a menos que sejamos mesmo os robots...) e
deixando muitas vezes de estar com a família (mesmo vivendo na mesma casa)...Terão os nossos pais de ficar doentes para podermos falar com eles ao colher a sua história clínica?!
Afinal, estamos a crescer para quê? Que ganhamos com esta política de ensino?
Cargas horárias que excedem as 12h diárias de trabalho, perdas de tempo há procura do tutor para depois descobrir que não vai haver aula, aulas práticas não homogéneas para as várias turmas, avaliações práticas baseadas em trabalhos teóricos e para culminar a nossa maravilhosa época de exames de 19 dias para 14 avaliações...
Quem dizia que a vida de estudante era a melhor fase da vida, não teve um curso como o nosso de certeza...!

Anónimo disse...

Desde já manifesto sinceramente o desejo de alguem com responsabilidades superiores possa algum dia ler estes comentários e fazer algo de bom, na medida em que, com as condições que se verificam, o centro hospitalar do Porto e o ICBAS terão que efectuar uma parceria estratégica com o H.Magalhães Lemos.
Na abertura solene do ano curricular, aquando da aclamação do ICBAS como instituição de exemplo a nível nacional (em contraposição com a malograda FMUP) lembro-me perfeitamente de ter ouvido um responsável pelo ensino da nossa faculdade a afirmar que a carga horária semanal não excederia as 27h... Ora, será que estas contas incluem as aulas de compensação que nos são regularmente impostas??
Será que um regime como o de Bolonha que promove uma posição activa do aluno no processo de aprendizagem tem alguma coisa em comum com o regime de aulas teóricas obrigatórias, em que numa fase inicial nem sequer havia condições para sentar 155 alunos na sala predestinada? Como querem que sejamos activos na nossa aprendizagem se nao temos tempo de preparar aulas, com horário das 8h às 4h, trabalhos, mini-testes, histórias clínicas e afins?
Quanto à epoca de exames a questao agrava-se...sim, porque no icbas o periodo de aulas é de 17 semanas no 1º semestre, 17 semanas essas que em algumas disciplinas bem poderiam ser 10, 9, ou até 8.
14 exames em 19 dias úteis é uma tremenda violência e acima de tudo uma perfeita injustiça para os alunos. As nossas médias são mais baixas; os nossos exames de especialidade têm notas elevadas... será a entidade encarregada de os fazer que nos favorece ou o erro está em quem nos avalia e nas condições que nos dão?

"O médico que só sabe de medicina nem de medicina sabe" é o lema deste instituto. de facto aqui aprendemos de tudo: a ter paciência com a demora do tutor, a corresponder aos seus caprichos ainda que não nos apresente nada de didático, a fazer malabarismo na época de exames.. o grande problema é que a multidisciplinaridade afecta só os alunos. Porque não dar um pouco dessa visão global do mundo a quem nos comanda a vida desta forma?

Colegas, ou nos mobilizamos e marcamos posição ou vão continuar a pisar-nos desta forma indecente. A alternativa é sair com alguma medicina e nenhuma dignidade.

Para finalizar, já estamos no curso há 4 anos e a pergunta que coloco é a seguinte: se virmos alguem estendido na rua o quê que podemos fazer para ajudar que não esteja ao alcance das capacidades de um estudante de letras???pensem nisto, mas lembrem-se que porventura ele rezará melhor que nós...

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Eu acho que isto é um caso daqueles para a TVI...

Anónimo disse...

Q1 - São necessárias pelo menos mais 2 semanas para a Época de Exames.

Q2 - A alteração do regime modular para semestral é, a meu ver, uma alteração positiva. Estamos mais tempo em cada serviço o que nos permite realizar uma aprendizagem mais diferenciada, mais ampla e, em suma, mais produtiva/eficaz. Mas, porém, isto só é possível se ao aumento da carga horária correspondesse uma diminuição/ausência de trabalhos de forma a que dispusessemos de tempo para preparar efectiva e correctamente a base teórica das aulas práticas.


Espero que consigamos conversar, discutir e elaborar a melhor solução para todos! Tenho dito.

Anónimo disse...

Caros colegas,

também concordo com tudo o que acima foi dito. É verdade que existe uma deficiência na estrutura do nosso curso no ICBAS, é verdade que ficamos com lacunas gravissímas na nossa formação. Umas por não serem efectivas em transmitir-nos conhecimento(fisiologia), outras por terem sido consideradas "dispendiosas" e assim retiradas do currículo (suporte básico de vida e suporte avançado de vida, por exemplo). E a juntar a tudo isto, chegamos ao fim do curso e temos as médias mais baixas do país, apesar desta ter sido uma das mais altas aquando da nossa entrada. E a pergunta que se segue é: PORQUÊ? Talvez seja por termos, desde o primeiro ano, menos tempo de época de exames e mais exames para nele fazer!!!!
Concordo com este novo modelo, talvez seja maior o contacto com as diferentes especialidades (excepto cirurgia, que n tem remédio....professores a faltarem às aulas a "torto e a direito" e com lata p querer compensá-las nas férias!!), e maior a aprendizagem, MAS desde que houvesse tempo para realmente conseguirmos preparar as aulas!! Nós (em cirurgia, e acredito que Medicina não seja melhor), temos aulas p preparar(todas as cadeiras), trabalhos para fazer(terapeutica), mini-testes para estudar(terapeutica,ape e neurologia) e ainda uma monografia a ORL!!!!como é possível começar a estudar com antecedência para uma época de exames que deveria entrar para o Guiness como:e o record de mais exames em menos tempo vai para:ICBAS!!!!!!
Enfim temos mesmo de nos unir. Apelo para que amanhã todos comparecerem na reunião para lá JUNTOS lutarmos pelos nossos direitos e para uma possível solução!!

Anónimo disse...

Meus meninos vamos lá ter calma...

Estudante de Medicina que se digne de tal estatuto, tem de se convençer que de humano tem pouco e que actividades extra-corriculares são meras miragens...

Tal como dizia o meu amigo Teixeira Gomes, "Voçes resumem-se a máquinas de trabalho!!"

Saudações Natalícias!!

P.S. Se ainda vos sobrar tempo não se esqueçam de comparecer no Natal dos Hospitais!! Pode ser que a Merche Romero vos pisque o olho. Caso isso aconteça, não se esqueçam de ir pedir um requerimento á secretaria do nosso mui nobre instituto para a concretização do dito engate...

Anónimo disse...

Realmente não há muito mais a dizer!Já foi tudo dito e exposto de forma clara.
Fico contente pelo facto de as pessoas se mostrarem atentas e com vontade de mudar a forma como as coisas funcionam no icbas!
É importante resolvermos o que é necessário com calma, mas sem esquecermos realmente que temos direitos.
Não faz sentido não haver organização...mas de nós tal ser exigido.
Está na hora de sermos responsáveis e activos!

Anónimo disse...

Olá pessoal, eu estou de acordo com muita coisa que aqui foi dito e fico feliz por estarmos realmente a abrir os olhos sobre a forma pouco objectiva que a nossa faculdade está organizada, não se preocupam nada com os alunos e estão mesmo "nas tintas" para nós.
Mas não concordo com esse novo regime, uma vez que andamos a ter tudo ao mesmo tempo e as aulas estão sendo pouco rentável. Algumas turmas estão a ser prejudicada, porque a cadeiras que vamos lá segurar a parede do hospital para não cair e não estamos a aprender nada de jeito dessa forma. Eles que arranjem forma de organizar melhor o curso todo porque, meus amigos isto vai de mal a pior. Temos de nos impor senão vamos sempre ser tratados dessa forma indigna. Lutemos pelos noossos direitos. obrigada e não desistão!!!

Anónimo disse...

Entao pessoal que tal foi a tourada??

Há novidades?? Ficou alguma coisa decidida??

Anónimo disse...

penso que te estás a referir à Reunião de Alunos... Bem, em primeiro lugar a reunião correu de uma forma civilizada. O calendário de exames que foi aprovado, dentro do péssimo, não poderia ficar melhor. No bloco de cirurgia, o exame de neuro passou para o dia 22 de janeiro, para dar oportunidade aos alunos que estao a frequentar a semiologia.

O ano está de parabéns e a comissão congratula-se por haver esta partilha de opiniões no nosso blog mas pedimos que mantenham sempre a seriedade. Não me refiro à ironia, porque aquilo por que estamos a passar já é, em si, o expoente máximo de ironia, mas ao NICK que se refere ao nome de um representante do icbas. Tem piada, é um facto, mas não é serio. Os posts eliminados não se prendiam ao tema a ser debatido.
Assim, é de enorme importancia que não se dê a ideia que isto é uma brincadeira porque quem lê, por mais oportunos que sejam os posts vai levá-los nesse sentido.

Por último peço-vos que não se coibam de assinar os posts. Não tenham medo porque vivemos num país livre e quem diz verdade não merece castigo. A identidade dá credibilidade e força ao post e acima de tudo mostra a quem os lê que isto não é obra de 2 ou 3 mas sim de 150.
Contudo, se não querem mesmo assinar, mais vale um post anónimo que não termos post nenhum.

Anónimo disse...

Nuno, obrigado pelo esclarecimento, mas so te referiste à alteração da data do exame de neuro.. o resto ficou igual?
Fiquei sem perceber.

E já agora, uma vez que pouco ou nada há a fazer quanto a esta época de exames (se é k a podemos chamar de época...) k aí vem, gostava de saber se a nossa comissao vai tomar alguma atitude junto dos orgãos devidos, no sentido de tentar alargar a época de exames do 2º semestre, nem k para isso se proponha uma redução em uma ou duas semanas de aulas práticas!! Porque isto assim é completamente desumano... :(

Obrigado

Anónimo disse...

O calendário que te vou facultar não é ainda o formal porque falta falar com alguns professores. Isto porque, e aproveito já para esclarecer aos que não estiveram na Reunião, as datas têm de ser aprovadas pelos professores. se marcarmos uma data e o professor nao concordar essa data é alterada...

Bem, resumindo:

Neuro 22/01
Cirurgia 25/01
Oftalmo 28/01
Ortofisiatria 31/01
APE 04/02
ORL 06/02
Terapêutica 09/02

Os recursos não decorei mas sei que a data provisória de neuro é a 16/02; e cirurgia acho que é a 11/02; oftalmo e ORL são no mesmo dia que é 12/02;

Quanto ao facto de podermos fazer alguma coisa a estes 19 dias uteis a que chamam época de exames receio que não consigamos alterar nada. De facto, se não tivessemos um horário destes e uma quantidade de trabalho tão grande a época era suficiente porque poderiamos estudar durante o semestre. O que se passa é que temos muitas semanas de aulas na teoria e poucas na prática e isso tira-nos tempo. É precisamente aí que podemos actuar. Bem, as medidas a tomar consistem em mostrar a quem dirige o ensino que esta situação não é admissível. Na prática a forma como iremos fazê-lo tem que ser discutida e ponderada para ser eficaz. Obrigado pelo interesse.

Inês Ferreira disse...

Diogo foi a data de Neuro e a data de Psiquiatria no Bloco de Medicina que passou na proposta para dia 24. Claro que isto terá de ser agora confirmado junto dos Professores. Assim que possa colocarei as propostas oficiais no blog com a determinação da data do recurso de neuro (que estava ainda um pouco em aberto devido ao facto de o Prof. estar ausente)e mais informações.